O mito de Sísifo

Tapa blanda, 160 páginas

Idioma Português

Publicado el 2020 por Record.

ISBN:
978-85-01-11164-7
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De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Albert Camus, um dos escritores e intelectuais mais influentes do século XX, publicou O mito de Sísifo em 1942. Este ensaio sobre o absurdo tornou-se uma importante contribuição filosófico-existencial e exerceu profunda influência sobre toda uma geração. Camus destaca o mundo imerso em irracionalidades e lembra Sísifo, condenado pelos deuses a empurrar incessantemente uma pedra até o alto da montanha, de onde ela tornava a cair, caracterizando seu trabalho como inútil e sem esperança. O autor faz um retrato do mundo em que vivemos e do dilema enfrentado pelo homem contemporâneo: “Ou não somos livres e o responsável pelo mal é Deus todo-poderoso, ou somos livres e responsáveis, mas Deus não é todo-poderoso.” Quando Camus publicou O mito de Sísifo, em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, o mundo parecia mesmo absurdo. A guerra, …

38 ediciones

É preciso imaginar Sísifo (muito) puto!

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Publicado originalmente em: curadoria.bearblog.dev/o-mito-de-sisifo-albert-camus/

Publicado em 1942, O mito de Sísifo (no original, Le Mythe de Sisyphe) é um ensaio do escritor e filósofo franco-argelino Albert Camus (1913-1960) que trata do absurdo: a contradição entre o que o ser humano espera e aquilo que o mundo lhe entrega. Diante disso, surge o problema filosófico do suicídio e sua alternativa: a revolta. Esta última lhe entrega desafio e satisfação ao lado da liberdade e da responsabilidade de transformar o mundo a sua volta, dentro de suas limitações.

FIM [1]

Ainda no prefácio, o próprio autor enquadra o livro, dentro de sua obra, como uma forma ideológica dentro de uma expressão negativa:

CAMUS, Albert - Mapa Mental

Observa-se logo na abertura da primeira parte ("Um raciocínio absurdo"), a afirmação de Camus sobre não trazer nenhuma metafísica tampouco crença. E já no início do primeiro capítulo, ("O absurdo e o suicídio"), solta …

Review of 'El mito de sísifo' on 'Goodreads'

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Ensayo en el que se presenta la concepción del absurdo de Camus, que, si bien se apoya sobre las filosofías de la existencia que le preceden, marca una línea de distancia. De ellos (de Kierkegaard, Chestov, Dostoyevski, Jaspers) recoge su descripción de la sensación de absurdo, pero critica sus conclusiones. Mientras que para Camus el hombre absurdo debe mantenerse en un estado de lucidez, que no pretenda evitar o anular el absurdo, los filósofos precedentes proponían un "salto" cargado de esperanzas de carácter religioso. Así pues, partiendo de la pregunta inicial de si es posible seguir viviendo -es decir, no suicidarse- una vez se ha tomado conciencia de que la vida no tiene sentido, Camus delinea la figura del hombre absurdo: su forma de vivir la vida y de amar, su ética (una "moral de la cantidad") y su estética.
No comparto en casi nada los planteamientos de Camus, si …

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